segunda-feira, 30 de abril de 2012

Energização Semanal


terça-feira, 24 de abril de 2012

Constelação Transgeracional



Barreiras que impedem a felicidade e o crescimento podem ter sido herdadas de ancestrais.

No dia 30 de abril, a partir das 19 horas, será realizada uma sessão de ConstelaçãoTransgeracional no Instituto de Terapia Transgeracional (ITT), no Rio de Janeiro. A médica Laís de Siqueira Bertoche, especialista em Psiquiatria e Homeopatia, com pós-graduação em Hipnoterapia Regressiva, Terapia da Família e Constelação Familiar será a facilitadora do evento. “Todas as pessoas que queiram participar estão convidadas, é um encontro que ajuda os indivíduos a olharem para si mesmos”, destaca Bertoche, fundadora do ITT e criadora da Terapia Transgeracional.
A Constelação Transgeracional é uma modalidade de Constelação Sistêmica Familiar. Todo o trabalho é feito com base nos emaranhados familiares, ou seja, aqueles aspectos que atrapalham a vida do indivíduo e que ele não consegue compreender ou desembolar. “Muitas pessoas têm dificuldades para encontrar a sua felicidade por causa de questões que tiveram início gerações passadas de sua família. Com a Constelação Transgeracional é possível buscar respostas no sistema ao qual a pessoa pertence e encontrar razões para a sua condição de vida atual”, ressalta.
Bertoche explica que as sensações de ‘maldição’, como se as coisas ruins fossem passadas gerações para gerações durante várias vidas são verdadeiras. As pessoas não são capazes, por falta de conhecimento, de identificar estas barreiras que impedem o seu crescimento na vida pessoal, profissional, financeira e até amorosa. “Os estados ampliados de consciência, como os estados de transe consciente, ajudam a acessar o inconsciente de vidas passadas e familiar, possibilitando a identificação e revivência do trauma, facilitando sua superação e dissolução de forma rápida e eficaz”, esclarece a médica.
Conhecimentos da Terapia de Vida Passada, da Terapia de Família, da Constelação Sistêmica, da Técnica de Exteriorização do Problema, da Teoria dos Sistemas e dos Campos Mórficos são utilizados na Constelação Transgeracional. “A associação de várias técnicas enriquece o processo e permite uma abordagem mais profunda. Eu sempre busco o modo mais simples e objetivo possível para a dissolução dos medos, ilusões, descrenças, inseguranças e outras dificuldades que impedem a pessoa de ser feliz”, enfatiza.
Esta abordagem terapêutica tem como finalidade identificar as causas dos bloqueios presentes nas vidas das pessoas, eliminá-las e mostrar que cada um pode ser o que realmente é sem as sombras do passado. “Os 30 anos que passei na área da saúde me ensinaram muita coisa e me trouxeram bastante experiência para que tanto para os atendimentos individuais quanto os de grupo sejam mais eficientes e eficazes. A docência nos cursos também me ajudam a estar sempre atualizada”, acrescenta Bertoche. Quem quiser participar da Constelação Transgeracional pode entrar em contato com o ITT e se inscrever.

Informações: 21 2257-2403

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Encontro vc lá!


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Só para lembrar:


sábado, 14 de abril de 2012

TRANSTORNO DO PÂNICO

Também conhecido como Síndrome do Pânico

O Transtorno do Pânico se caracteriza pela ocorrência espontânea e inesperada de crises de pânico – ataques agudos e graves de ansiedade, de curta duração, recorrentes e frequentemente incapacitantes (obriga a pessoa parar de fazer o que estava fazendo) – com ou sem fator desencadeante conhecido.
Exemplo:
Teresa é comissária de bordo e depois de uma intensa turbulência durante o voo passa a sentir dores de cabeça toda vez que entra no avião, melhorando ao término do voo. A comissária busca a Terapia Transgeracional e durante a sessão surge um homem pilotando um avião de combate, perseguido por outros aviões. Num determinado momento, ela sente dor intensa na cabeça e tudo fica escuro. Ao final da sessão terapêutica a cliente não apresentava mais a dor, que desapareceu definitivamente, inclusive durante as horas trabalho. 
Todos os animais – incluindo o homem – possuem um sistema de "alerta", que é disparado toda vez que acontece uma ameaça à integridade física. Seu propósito é defender o organismo e manter a vida. Em alguns casos, a sensação de perigo iminente não é proporcional ao fato real, mas sim relacionada a um trauma antigo, registrado na memória inconsciente e herdado do campo de consciência da família de origem ou da consciência arquetípica da pessoa (pode-se pensar em vida passada).
Depois de um ataque de pânico é possível que a pessoa desenvolva um medo de estar sozinha em lugares públicos (agorafobia), especialmente se for difícil encontrar auxílio, caso os sintomas surjam novamente. Isso faz com que o indivíduo passe a solicitar a companhia de amigos ou parentes.
Os sintomas podem ser confundidos com outras condições clínicas como o infarto agudo do miocárdio, arritmias, doenças da tireóide e abuso de substâncias. Por seu cunho dramático, pessoas que sofrem desse transtorno costumam procurar os serviços médicos de emergência.

FATORES DESENCADEANTES

O medo é uma antecipação de um sofrimento que já aconteceu e que pode ter ficado registrado na memória individual (pessoal), na memória da família de origem ou no inconsciente coletivo (memória espiritual) daquela pessoa.
Como já disse, sob esse ponto de vista, o Transtorno do Pânico é uma resposta natural de defesa para a manutenção da vida física (reação de luta e fuga), desencadeada por situações ansiogênicas que podem ter se originado em três momentos diferentes: (1) traumas originados nessa vida, considerados eventos reais; (2) traumas herdados do campo de consciência da família de origem; (3) registros de sofrimentos vividos em experiências arquetípicas (vivências passadas).
Essa memória inconsciente explica porque a resposta a uma situação traumática é sempre individual, tanto em relação à intensidade quanto à duração do estresse pós-traumático. Diante do mesmo evento, algumas pessoas tomam a frente e buscam os meios para sair daquela situação, enquanto outras paralisam e bloqueiam qualquer tipo de ação.

OCORRÊNCIA

Interessante notar que esse transtorno é mais comum em mulheres (2:1), começando em torno dos 25 anos. Constatou-se uma suscetibilidade para desenvolver esses sintomas, de 4 a 8 vezes maior em filhos de pacientes com Transtorno do Pânico, sugerindo a presença de um fator hereditário (herança familiar).
Os ataques de pânico podem ocorrer em outros transtornos psiquiátricos, principalmente fobia social e específica e transtorno de estresse pós-traumático.

CARACTERÍSTICA DAS CRISES

As crises têm duração média de 20 a 30 minutos, com rápida progressão dos sintomas, atingindo o máximo de sua intensidade em 10 minutos e raramente ultrapassando 1 hora. Podem se repetir diariamente ou semanalmente.

SINTOMAS PSÍQUICOS

Ataque súbito de extremo medo e sensação de morte e catástrofe iminente, SEM causa aparente; medo de enlouquecer ou perder o controle, desrealização (sensação de irrealidade referida ao ambiente) ou despersonalização (estranheza referida a si mesmo).
Podem ser desencadeados pelo estresse, por perdas, aborrecimentos ou expectativas.

SINTOMAS FÍSICOS

Os sintomas físicos incluem palpitação, sudorese, tremores, boca seca, calafrios ou sensações de calor, sensação de falta de ar ou de asfixia, dor ou desconforto torácico, náusea ou dor abdominal, tontura e parestesias. Em 20% dos casos pode haver desmaio.
Explicação: o organismo se prepara para um evento inesperado e terrível e despertam reações de defesa da vida tipo LUTA-E-FUGA, com liberação de grande quantidade de ADRENALINA na corrente sanguínea, provocando alterações fisiológicas necessárias para “enfrentar o perigo”: atenção plena, aumento da frequência cardíaca e respiratória que promovem uma melhor oxigenação dos músculos, deixando-os prontos para agir, etc.
A hiperventilação (aumento da frequência respiratória) geralmente realizada pela respiração bucal, se torna um dos maiores incômodos desse transtorno por provocar uma diminuição do CO2 que tem como consequência um aumento do pH sanguíneo e diminuição do cálcio (hipocalcemia) no organismo.  São consequências dessas alterações:
NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL: vertigem, escurecimento da visão, sensação de desmaio.
NO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO: parestesias (formigamentos) que comumente se iniciam nas pontas dos dedos e se estendem para o braço ou para os pés, e adormecimento da região que do nariz e ao redor da boca (característico do quadro).
NA MUSCULATURA ESQUELÉTICA: Um aumento crescente da excitabilidade muscular, que costuma produzir tremores de extremidades e espasmos (contrações de pequenos grupos musculares) com tremores nas pálpebras, pescoço, tórax e braços, podendo chegar a tetania (contração muscular persistente), com dor torácica na porção alta do esôfago, sensação de aperto na garganta, dificuldade para abrir a boca e contratura das mãos. As cãibras são muito frequentes.
ESTUDOS DE NEUROIMAGEM revelam alterações no lobo temporal direito, núcleo caudado e giro hipocampal. É possível que o sistema líbico e o córtex cerebral estejam particularmente implicados na neuroanatomia desses transtornos.

PROGNÓSTICO E TRATAMENTO

A medicina tradicional trata com antidepressivos e benzodiazepínicos. A homeopatia tem se mostrado bastante eficaz no tratamento desse transtorno.
Sempre é indicado procurar tratamento psicoterápico. A Terapia Transgeracional tem por objetivo abordar diretamente o inconsciente, identificando, elaborando e dissolvendo o bloqueio traumático e liberando o sofrimento. 

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Pessoas que já possuem alguma doença crônica, como diabetes ou hipertensão e já tomam remédios alopáticos, podem tomar medicamentos homeopáticos?


Podem sim, e certamente se beneficiarão. Lembro que o objetivo da homeopatia é curar. Talvez em função do maior desvio da energia vital provocada pelo uso contínuo dos medicamentos alopatas, o objetivo da remissão completa dos sintomas seja mais difícil.  

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Pessoas com mais de 50 anos de idade podem ser tratadas com homeopatia?


Claro! Mas as pessoas que tomaram muitos remédios alopatas podem estar mais bloqueadas, mais resistentes a uma ativação da Energia Vital, que já não se encontra tão intensa.

 
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